Colaboração enviada por Israel Franco Ferreira, morador do Condomínio Alvorada
Ode do Juridha
(Cantada pelos Dhivahans)
Filho do Homem que Homem se fez;
Amalgama da Sombra e Luz,
Urdido da Energia rebelde,
Ungido na Energia do bem,
Que o Mestre Tempo com puro Amor cultivou.
Rebelde meditas, frágil confias,
Enquanto embala no Canto da Matéria servil.
Mais vezes lamento, pouca alegria.
Quando desprezado, no seio dos Deuses
Consolo colhia, alento te infligiam.
Fortalecido com o Halo diáfano do Poder;
Voltavas a luta, pois estava na escola de
Aprendiz dos Senhores da Ordem do Sistema.
Heis que tu ó Adam da Juridha – Ramam...
Teus Olhos a Luz Suprema admitiu.
E assim cantou junto aos Mestres da Cosmo Morada,
O Mistério do Pretempo.
A ti Homem, permitiste outro Homem gerar.
E de ti a fora, nas entranhas imaculadas,
Templo dos teus Senhores, passaste a gerar
Teu semelhante, mais sábio e bom.
Louvado ó Homem que do Sagrado amalgama,
Do Sagrado Tempo, emergiste do Seio dos Paradhashans.
Israel
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