Dois leitores do Blog nos enviaram poemas em solidariedade ao sofrimento dos habitantes das cidades serranas do Rio de Janeiro frente aos deslizamentos de suas encostas e enchentes furiosas dos últimos dias.
Pras almas que foram levadas
Pelo braço forte da chuva
O poeta hoje se curva
Tendo suas mãos lavadas
Que a brisa das madrugadas
Serenas do ano inteiro
Sobre o Rio de Janeiro
Sopre para consolar
Até o choro desaguar
Num calmo Mar de Fevereiro!
Seu Ribeiro
Crise
Neste momento, terra e homem,
Manifestam o sofrimento e não dormem.
Com todo o sistema sanguíneo alterado,
Transformando toda força do circulatório,
Em fúria, catástrofes e mortes.
É chegada à hora de repensarmos,
Nos princípios que herdamos e negamos,
Veneração e respeito, a tudo que amamos.
Cuidarmos da terra, rios florestas e mares,
Principalmente do homem a evitar tais males.
Tomar uma decisão, precisamos,
Enxergar a crise, em que nos encontramos.
Cultivando socialmente o amor,
Conseguiremos acabar com a dor,
Reorganizando o templo que habitamos.
Jane
Pelo braço forte da chuva
O poeta hoje se curva
Tendo suas mãos lavadas
Que a brisa das madrugadas
Serenas do ano inteiro
Sobre o Rio de Janeiro
Sopre para consolar
Até o choro desaguar
Num calmo Mar de Fevereiro!
Seu Ribeiro
Crise
Neste momento, terra e homem,
Manifestam o sofrimento e não dormem.
Com todo o sistema sanguíneo alterado,
Transformando toda força do circulatório,
Em fúria, catástrofes e mortes.
É chegada à hora de repensarmos,
Nos princípios que herdamos e negamos,
Veneração e respeito, a tudo que amamos.
Cuidarmos da terra, rios florestas e mares,
Principalmente do homem a evitar tais males.
Tomar uma decisão, precisamos,
Enxergar a crise, em que nos encontramos.
Cultivando socialmente o amor,
Conseguiremos acabar com a dor,
Reorganizando o templo que habitamos.
Jane
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Assine seu comentário.Somente comentários ofensivos ou não assinados não serão publicados.Obrigado por participar.