No Paraná, durante a 10ª Jornada de Agroecologia será lançada a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. A campanha propõe um outro modelo de produção, fortalecendo a agricultura familiar, camponesa e agroecológica. É também uma forma de crítica ao modelo da grande propriedade rural (o latifúndio), que expulsa famílias do campo, por meio da alta mecanização, paga baixos salários (inclusive com trabalho escravo), gera lucro para as empresas estrangeiras e usa enorme quantidade de agrotóxicos.
Nacionalmente, a Campanha foi lançada no dia 07 de abril – Dia Mundial da Saúde, em Brasília, numa marcha promovida por organizações de trabalhadores rurais, estudantis e ambientalistas. A marcha foi também um protesto contra o projeto do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) de alteração do Código Florestal.
Segundo dados da Defesa Nacional para Produtos de Defesa Agrícola (Sindage), mais de um bilhão de litros de venenos foram jogados nas lavouras. O consumo de agrotóxicos cresce junto com o avanço do agronegócio. As principais empresas que produzem agrotóxicos são Syngenta, Bayer, Monsanto, Basf, Dow, Novartis, DuPont e Nufmam. Alguns dos incontáveis problemas causados são câncer e problemas hormonais e neurológicos. Além de contaminar as lavouras, existe a contaminação de rios, lagos, chuvas e lençóis freáticos, ou seja, da água para consumo.
Entre as entidades que promovem a campanha estão a Via Campesina, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), a Entidade Nacional dos Estudantes de Biologia (ENEBio), a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), além de organizações da sociedade civil, como Greenpeace, SOS Mata Atlântica, Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), entre várias outras. (HK e PC)
Entre as entidades que promovem a campanha estão a Via Campesina, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), a Entidade Nacional dos Estudantes de Biologia (ENEBio), a Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), além de organizações da sociedade civil, como Greenpeace, SOS Mata Atlântica, Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), entre várias outras. (HK e PC)
Muito cuidado com a irradiação que vão começar a obrigar os alimentos orgânicos a passarem.
ResponderExcluirSão normas instituidas pelo codex e nao fazem nada bem.
Vale assistir e divulgar já que o Brasil é o principal pais na america do sul a seguir todas as normas: http://www.youtube.com/watch?v=lPEx7GtuxFU