31 de agosto de 2011

Paisagens Sonoras da Demétria

Fonte do vídeo e do texto:

http://paisagensonoras.tumblr.com/

Este video resultou da Pesquisa Paisagem sonora da educação “Paisagens sonoras, educação ambiental e cotidiano escolar: Um estudo em escolas de Botucatu e Sorocaba- SP ” financiada pelo CNPq, Programa de Pós graduação em Educação da Universidade de Sorocaba, UNISO/SP - Linha de Pesquisa, Perspectivas Ecologistas da Educação; coordenada por Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota, tendo como pesquisadores doutorandos Ms. Marta Catunda, Ms. Marcelo Petraglia e a mestranda Carmensilvia Maria Sinto. Fazem parte da equipe: Patricia Espindola Black(registro de imagens e edição) e Gabriel Catunda Daltro, aluno do ensino fundamental.


Saiba mais sobre o CSA !



Aqui no Bairro Demétria o CSA já tem um Blog que informa sobre suas atividades,acompanhe!

http://csademetria.wordpress.com/



28 de agosto de 2011

Época da Amoras!

Com as amoreiras lotadas de frutos, as sobremesas por aqui ganham caldas saborosas como essa: -sorvete de creme com calda de amoras e granola.

Foto Eduarda
Bom Apetite!

Com vontade de saborear um acarajé?

Então apareça hoje lá na barraquina da Escola Aitiara na Festa do Folclore e saboreie um  autêntico e saboroso acarajé!!!

“Todo mundo gosta de acarajé / O trabalho que dá pra fazer é que é”

Baiana do Acarajé, quadro de Carybé

Danças folclóricas continuarão hoje a animar o evento:

Moçambique
Dança folclórica realizada durante as festas religiosas do Divino, Folia de Reis e outras. É constituída por um cortejo que percorre as ruas dançando e cantando, com instrumentos de percussão, de corda e guizos presos aos tornozelos.

Dança de São Gonçalo
Por volta de 1802, o tataravô do atual mestre “Sr. Pinheiro” reunia seus camaradas de sítio para quebra de milho e após as atividades de colheita organizavam danças com movimentos básicos de bate-pé e bate-palma, inicialmente se apresentando no sítio em mutirões, casamentos e eventos típicos.

Boi de mamão
Manifestação folclórica que ocorre no estado de Santa Catarina, sendo encenado principalmente na região litorânea. Com origem nas brincadeiras com o boi, feitas nos Açores, tem seu primeiro registro com este nome em Santa Catarina datado de 1840. Inicialmente era chamado boi-de-pano. Trata-se de um auto em tom cômico, mas com um elemento central dramático: a morte e a ressurreição do boi.

Congada
Dança que representa a coroação do rei do Congo, acompanhado de muita música. Os instrumentos musicais utilizados são a cuíca, a caixa, o pandeiro e o reco-reco. Acontece em várias festividades ao longo do ano, mas especialmente no mês de outubro, na festa de Nossa Senhora do Rosário. O ponto alto da festa é a coroação do rei do Congo.

Catireiros de Piracaia
Cantando moda de viola e recortado (batido de pé e mão em sequência picada), o grupo de Catira de Piracaia, com aproximadamente 15 integrantes, tem resgatado a dança e repassando aos descendentes suas práticas e costumes há cinco gerações.


Fonte: Secretaria da Cultura

27 de agosto de 2011

Ipês em Flor!

foto: eduarda

E...as coisas ruins em Botucatu (foto de hoje: 27/08/2011)

E a construção dos galpões continua normalmente, sem ter licenciamento ambiental, em área da APA Botucatu, na Zona Rural de Uso Sustentável que está prevista pelo Plano Diretor Participativo já aprovado há mais de 4 anos e VERGONHOSAMENTE ainda  não regulamentado (improbidade administrativa?), com total conivência do atual Prefeito de Botucatu, João Cury...
Enfim, a vocação ambientalista e turística dos arredores do Bairro Demétria é golpeada por interesses economicistas e politiqueiros. E oque é mais constrangedor, tanto a situação quanto a oposição (mas isso existe por aqui??? Se sim, que mascaramento vergonhoso!) se calam. Mas, com certeza, mais próximo às eleições todo mundo vai querer ser paladino do Plano Diretor Participativo, não é?
A população se posicionou contrária a esse absurdo num abaixo assinado com mais de 2000 assinaturas.As autoridades e os inúmeros políticos de ocasião, até agora solenemente ignoraram...

26 de agosto de 2011

Cantando...Cantando...Sábado, 03 de setembro, programe-se!

População sai na Rodovia Gastão dal Farra...

E chama as autoridades à responsabilidade!
Movimento de moradores, trabalhadores e estudantes em prol da segurança no Rodovia Gastão dal Farra, realizado hoje pela manhã, foi um sucesso:

Os carros reduziram a velocidade e foram chamados a aderir à movimentação por uma Rodovia Gastão dal Farra que ofereça segurança para os moradores, trabalhadores e estudantes das suas redondezas. Essa rodovia necessita de acostamento e rotatórias urgentemente, pois inúmeros acidentes graves têm acontecido nela, contudo as autoridades até o momento apenas fizeram promessas e desculpas esfarrapadas. Esperamos que com toda essa mobilização da população local, finalmente esse triste panorama  mude!
A CICLOVIA FOI A BANDEIRA DE INÚMEROS CICLISTAS


21 de agosto de 2011

São Paulo Antiga

Para quem gosta da história e das construções históricas da Cidade de São Paulo deixamos aqui a dica de alguns Blogs que tratam desse assunto:





19 de agosto de 2011

Reunião do Orçamento Participativo da nossa região prioriza investimentos de cunho ambiental

Em reunião que aconteceu ontem à noite no Bairro Roseira com moradores da nossa região, o OP daqui priorizou:
  • Pavimentação Ecológica
  • Coleta seletiva e reciclagem do lixo na região
  • Proteção à Bacia do Capivara

Vejam:

Para ampliar clique AQUI
  • Ciclovia Interna e Postos de Correio na região, também foram solicitados como 4ª e 5ª prioridades.


Os Galpões de Ração em área da APA que já deveriam ter sido embargados:

Haja ração...


Clique nas imagens para ampliar

Eles estão na Macrozona de Uso Rural Sustentável, Entre duas Nascentes da Bacia do Rio Capivara, em frente à ZEISA prevista no Plano Diretor Participativo, e na ZEITUR.
Precisa mais para embargar?

Prefeito João Cury: Plano Diretor não regulamentado dentro do prazo previsto por lei (4 anos) dá nisso...

18 de agosto de 2011

I.D.E.I.A atuou no Projeto Sabiá da Aitiara de Abril a Julho de 2011

O I.D.E.I.A - Instituto de Odontologia Integral Antroposófica,tem como proposta terapêutica a salutogênese, a qual não se limita a “eliminar” os sintomas locais. Nessa linha, o dente é relacionado à imagem integral do homem.Utiliza orientações e medicamentos naturais, ampliando assim a possibilidade de cura ou manutenção da saúde.
A sede do I.D.E.I.A. está localizada no Bairro Demétria.



Mais ações do I.D.E.I.A em 2011 podem ser vistas aqui: Informativo I.D.E.A de JULHO de 2011

17 de agosto de 2011

"...tá começando a faltar lugar para comprar sem peso na consciência."

Reportagem do blog do Sakamoto
(publicada em 17/08/2011) :

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"Flagrantes mostram roupas da Zara sendo fabricadas por escravos

Por três vezes, equipes de fiscalização do governo federal flagraram trabalhadores estrangeiros submetidos a condições análogas à escravidão produzindo peças de roupa da badalada marca internacional Zara, do grupo espanhol Inditex.
A apuração é de Bianca Pyl e Maurício Hashizume, aqui da Repórter Brasil – que acompanhou as mesmas ações retratadas na noite desta terça pelo programa A Liga, na TV Bandeirantes, e levou o nome da Zara aos TTs mundiais no microblog Twitter. Os dois jornalistas esmiuçaram o processo de produção e comercialização da empresa e trazem um relato completo do que pode estar por trás do mundo da moda:
Na mais recente operação que vasculhou subcontratadas de uma das principais “fornecedoras” da rede, 15 pessoas, incluindo uma adolescente de apenas 14 anos, foram libertadas de escravidão contemporânea de duas oficinas – uma localizada no Centro da capital paulista e outra na Zona Norte. Para sair da oficina que também era moradia, era preciso pedir autorização.
A investigação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP) – que culminou na inspeção realizada no final de junho – se iniciou a partir de uma outra fiscalização realizada em Americana (SP), no interior, ainda em maio. Na ocasião, 52 trabalhadores foram encontrados em condições degradantes; parte do grupo costurava calças da Zara. As informações puderam ser liberadas agora para não prejudicar os trabalhadores e o processo de fiscalização.
“Por se tratar de uma grande marca, que está no mundo todo, a ação se torna exemplar e educativa para todo o setor”, coloca Giuliana Cassiano Orlandi, auditora fiscal que participou de todas as etapas da fiscalização. A ação, complementa Giuliana, serve também para mostrar a proximidade da escravidão com pessoas comuns, por meio dos hábitos de consumo. “Mesmo um produto de qualidade, comprado no shopping center, pode ter sido feito por trabalhadores vítimas de trabalho escravo.”
O quadro encontrado pelos agentes do poder público, e acompanhado pela Repórter Brasil, incluía contratações completamente ilegais, trabalho infantil, condições degradantes, jornadas exaustivas de até 16h diárias e cerceamento de liberdade (seja pela cobrança e desconto irregular de dívidas dos salários, o truck system, seja pela proibição de deixar o local de trabalho sem prévia autorização). Apesar do clima de medo entre as vítimas, um dos trabalhadores explorados confirmou que só conseguia sair da casa com a autorização do dono da oficina, só concedida em casos urgentes, como quando levou seu filho ao médico.
Quem vê as blusas de tecidos finos e as calças da estação nas vitrines das lojas da Zara não imagina que, algumas delas, foram feitas em ambientes apertados, sem ventilação, sujos, com crianças circulando entre as máquinas de costura e a fiação elétrica toda exposta. Principalmente porque as peças custam caro. Por fora, as oficinas parecem residências, mas todas têm em comum as poucas janelas sempre fechadas e com tecidos escuros para impedir a visão do que acontece do lado de dentro das oficinas improvisadas.
As vítimas libertadas pela fiscalização foram aliciadas na Bolívia e no Peru, país de origem de apenas uma das costureiras encontradas. Em busca de melhores condições de vida, deixam os seus países em busca do “sonho brasileiro”. Quando chegam aqui, geralmente têm que trabalhar inicialmente por meses, em longas jornadas, apenas para quitar os valores referentes ao custo de transporte para o Brasil. Durante a operação, auditores fiscais apreenderam dois cadernos com anotações de dívidas referentes à “passagem” e a “documentos”, além de “vales” que faziam com que o empregado aumentasse ainda mais a sua dívida. Os cadernos mostram alguns dos salários recebidos pelos empregados: de R$ 274 a R$ 460, bem menos que o salário mínimo vigente no país, que é de R$ 545.
As oficinas de costura inspecionadas não respeitavam nenhuma norma referente à Saúde e Segurança do Trabalho. Além da sujeira, os trabalhadores conviviam com o perigo iminente de incêndio, que poderia tomar grandes proporções devido a quantidade de tecidos espalhados pelo chão e à ausência de janelas, além da falta de extintores de incêndio. Após um dia extenuante de trabalho, os costureiros, e seus filhos, ainda eram obrigados a tomar banho frio. Os chuveiros permaneciam desligados por conta da sobrecarga nas instalações elétricas, feitas sem nenhum cuidado, que aumentavam os riscos de incêndio.
As cadeiras onde os trabalhadores passavam sentados por mais de 12 horas diárias eram completamente improvisadas. Alguns colocavam espumas para torná-las mais confortáveis. As máquinas de costura não possuíam aterramento e tinham a correia toda exposta (foto acima). O descuido com o equipamento fundamental de qualquer confecção ameaçava especialmente as crianças, que circulavam pelo ambiente e poderiam ser gravemente feridas (dedos ddas mãos decepados ou até escalpelamento).
Para Giuliana, a superexploração dos empregados, que têm seus direitos laborais e previdenciários negados, tem o aumento das margens de lucro como motivação. “Com isso, há uma redução do preço dos produtos, caracterizando o dumping social, uma vantagem econômica indevida no contexto da competição no mercado, uma concorrência desleal”.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lavrou 52 autos de infração contra a Zara devido as irregularidades nas duas oficinas. Um dos autos se refere à discriminação étnica de indígenas quéchua e aimará. De acordo com a análise feita pelos auditores, restou claro que o tratamento dispensado aos indígenas era bem pior que ao dirigido aos não-indígenas.
A primeira oficina vistoriada mantinha seis pessoas, incluindo uma adolescente de 14 anos, em condições de trabalho escravo. No momento da fiscalização, os empregados finalizavam blusas da Coleção Primavera-Verão da Zara, na cor azul e laranja (fotos acima). Para cada peça feita, o dono da oficina recebia R$ 7. Os costureiros declararam que recebiam, em média, R$ 2 por peça costurada. No dia seguinte à ação, 27 de junho, a reportagem foi até uma loja da Zara na Zona Oeste de São Paulo (SP), e encontrou uma blusa semelhante, fabricada originalmente na Espanha, sendo vendida por R$ 139.
De outra oficina localizada em movimentada avenida do Centro, foram resgatadas nove pessoas que produziam uma blusa feminina e vestidos para a mesma coleção Primavera-Verão da Zara. A intermediária AHA pagava cerca de R$ 7 por cada peça para a dona da oficina, que repassava R$ 2 aos trabalhadores. Peça semelhante a que estava sendo confeccionada foi encontrada em loja da marca com o preço de venda de R$ 139. Uma jovem de 20 anos, vinda do Peru, disse à reportagem que chegou a costurar 50 vestidos em um único dia. Em condições normais, estimou com Maria Susicléia Assis, do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, seria preciso um tempo muito maior para que a mesma quantidade da difícil peça de vestuário fosse toda costurada.
Foi apurado que até a escolha dos tecidos era feita pelo Departamento de Produtos da Zara. O fabricante terceirizado encaminhava peças piloto por conta própria para a matriz da Zara (Inditex) na Espanha, após a aprovação de um piloto pela gerente da Zara Brasil. Somente após a anuência final da Europa, o pedido oficial era emitido para o recebimento das etiquetas. Na opinião de Luís Alexandre Faria, auditor fiscal que comandou as investigações, a empresa faz de tudo, porém, para não “aparecer” no processo.
Para a fiscalização trabalhista, não pairam dúvidas acerca do gerenciamento da produção por parte da Zara. Entre os atos típicos de poder diretivo, os agentes ressaltaram “ordens verbais, fiscalização, controle, e-mails solicitando correção e adequação das peças, controle de qualidade, reuniões de desenvolvimento, cobrança de prazos de entrega etc.”
Em resposta a questões sobre os ocorridos enviadas pela Repórter Brasil, a Inditex – que é dona da Zara e de outras marcas de roupa com milhares de lojas espalhadas mundo afora – classificou o caso envolvendo a AHA e as oficinas subcontratadas como “terceirização não autorizada” que “violou seriamente” o Código de Conduta para Fabricantes. De acordo com a Inditex, o Código de Conduta determina que qualquer subcontração deve ser autorizada por escrito pela Inditex. A assinatura do Código do Conduta é obrigatória para todos os fornecedores da companhia e foi assumido pelo fornecedor em questão (AHA).
A empresa disse ter agido para que o fornecedor responsável pela “terceirização ão autorizada” pudesse “solucionar” a situação imediatamente, assumindo as compensações econômicas dos trabalhadores e comprometendo-se a corrigir as condições de trabalho da oficina flagrada com escravidão.
Haverá, segundo a Inditex, um reforço na revisão do sistema de produção para garantir que não exista outro caso como este. “Estamos trabalhando junto com o MTE para a erradicação total destas práticas que violam não só nosso rígido Código de Conduta, como também a legislação trabalhista brasileira e internacional”. Em 2010, a Inditex produziu mais de 7 milhões de unidades de peças no Brasil, desenvolvidas, segundo a empresa, por cerca de 50 fornecedores que somam “mais de 7 mil trabalhadores”. O total de peças que estava sendo produzido irregularmente (algumas centenas de peças), adicionou a Inditex, representa “uma porcentagem inferior a 0,03%” da produção do grupo, que é um dos maiores do mundo no segmento, no país.
Como disse um amiga, tá começando a faltar lugar para comprar sem peso na consciência. "
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Em tempo:
a reportagem acima me lembrou este post do blog Verde Dentro,
 escrito pela Gabriela Guenter.
Vale muito a leitura!


Plantas e Meio Ambiente

Dica de livro:

A botânica é essencial para compreender as alterações ambientais, uma vez que as plantas formam o maior componente dos ecossistemas e toda a vida do planeta depende delas como fonte de energia e oxigênio. Nesse livro Luciano Esteves aborda a importância da botânica na vida dos humanos (como fonte de matérias-primas, alimentos e medicamentos), e como a sua exploração descontrolada leva a desequilíbrios que afetam todo o meio ambiente. O autor também levanta questões sobre educação, economia, conservação e recuperação ambientais, e discute as influências das plantas geneticamente modificadas no ecossistema.
O autor destaca a profunda relação de interdependência entre as plantas e o meio ambiente e mostra como a botânica contribui para a compreensão e a manutenção do meio ambiente, enfatizando seu papel preponderante para entender os impactos ambientais negativos. Ainda aponta as soluções de recuperação ambiental que vêm sendo feitas para mitigar esses impactos negativos e enfatiza o papel transformador da educação ambiental para o desenvolvimento de uma consciência crítica capaz de dar conta dos desafios que surgem todos os dias.

16 de agosto de 2011

Compaixão

(...)

Uma das lições muito enfatizadas por meu professor Saljay Rinpoche foi que, se eu quisesse ser feliz, precisaria aprender a reconhecer e trabalhar com os fatores condicionantes que produzem reações compulsivas e ligadas às características pessoais. A essência de seu ensinamento era que qualquer fator pode ser entendido como compulsivo, já que obscurece nossa capacidade de ver as coisas como elas são, sem julgamentos. Se alguém estiver gritando conosco, por exemplo, raramente paramos para distinguir entre o puro reconhecimento "Ah, esta pessoa está levantando a voz e dizendo tais palavras" e a reação emocional "Esta pessoa é imbecil!". Em vez disso, tendemos a combinar a pura percepção e nossa reação emocional em um único pacote: "Esta pessoa está gritando comigo porque é imbecil".

Porém, se pudéssemos nos distanciar para analisar a situação sob uma perspectiva mais objetiva, poderíamos ver que a pessoa que está gritando conosco está nervosa com algo que pode não ter nada a ver conosco. Talvez ela tenha acabado de ser criticada pelo chefe e esteja com medo de ser despedida. Talvez ela tenha acabado de descobrir que alguém próximo a ela está muito doente. Ou talvez tenha discutido com um amigo ou um parceiro e não tenha conseguido dormir bem à noite. Infelizmente, a influência do condicionamento é tão forte que raramente nos lembramos de que podemos nos distanciar. E, como nossa compreensão é limitada, confundimos o pequeno recorte que conseguimos ver com toda a verdade.

Como podemos reagir adequadamente quando nossa visão é tão limitada, quando não conhecemos todos os fatos? Se aplicarmos o princípio dos tribunais norte-americanos para falar "a verdade e nada mais que a verdade" sobre nossa experiência cotidiana, teremos de reconhecer que "a verdade" é que todo mundo só quer ser feliz. A coisa verdadeiramente triste é que a maioria das pessoas busca a felicidade de maneiras que acabam sabotando todas as suas tentativas. Se pudéssemos ver toda a verdade de qualquer situação, nossa única reação seria de compaixão.

(...)

Do livro A alegria de viver, de Yongey Mingyur Rinpoche. Pode ser comprado nos sites de diversas livrarias.

Pintura em Aquarela!

       A cor é aquilo que desce até a superfície dos corpos.
A cor é também aquilo que eleva o Ser Humano do físico corpóreo e o introduz no espiritual.

Venha pintar conosco em véus de cores


 Com Henk Jan Meijer

                       2,3 e 4 de setembro de 2011

Baseado no trabalho desenvolvido pela pintora e terapeuta LIANE COLLOT D´HERBOIS (1907-1999)

Espaço comunitário “Som em Pé
Inscrições: antecipadas-R$180,00 e  após 15 agosto R$ 200,00          
 claudiodirrheimer@hotmail.com

Oficina de Modelagem!

CLIQUE 2 VEZES NA IMAGEM PARA AMPLIAR!

FIB ou PIB ?

O Felicidade Interna Bruta (FIB), foi desenvolvido na década de 70, no Butão, como um indicador a substituir o PIB. O FIB tem nove dimensões: bom padrão de vida econômica, boa governança, educação de qualidade, saúde, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, gestão equilibrada do tempo e bem-estar psicológico.
“Não sei se o FIB é o melhor caminho, mas a tentativa é muito válida”, afirma o arquiteto MarCelo Todescan, do Instituto Centro de Referência, Integração, Sustentabilidade e Pesquisa. Isso porque a discussão em torno da felicidade tem pelo menos dois efeitos. Um deles, em sua opinião, é resgatar a capacidade do ser humano de sonhar.

“Antes eu sonhava, hoje nem durmo mais”

– Estamos perdendo a capacidade de sonhar com um futuro bom. Diante da perspectiva de um mundo sombrio, que é apresentado por Hollywood por meio de uma série de filmes-catástrofe, tende-se à paralisia. Justamente quando há necessidade de ação imediata – diz Todescan.
Todescan vê o FIB como um dos diversos movimentos em curso que buscam a transição de um modelo insustentável – baseado em energia fóssil, no consumismo e na superexploração dos recursos naturais – para outro que viabilize a vida e o bem-estar na Terra.
E o outro efeito da discussão sobre felicidade é atacar de frente a lógica capitalista, baseada no crescimento econômico contínuo.

“Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho”

Leia o texto completo AQUI no Página22 Edição 50.

E saiba mais sobre o FIB no Brasil aqui: www.felicidadeinternabruta.org.br

15 de agosto de 2011

Tai Chi , Lian Gonge e Qi Gong no Bairro Demétria

Caros amigos,


Informamos o reinício das aulas de Tai Chi, Lian Gonge e Qi Gong (ou Chi Kung)com professor Rui Hamai no Bairro Demétria!
Todas as 5ª feiras das 7:45 às 9:15h no Espaço Painá-Painá (em frente à guarita/recepção do bairro.
Maiores informações diretamente com o professor Rui:
Tel.: (14) 8122-7336


Atelier Kolibri

Queridos amigos ,
Depois de uns meses de pausa estou reiniciando meus trabalhos no Atelier Kolibri.
Para facilitar o acesso criei um Blog http://atelierkolibri.blogspot.com/
 onde se pode encontrar vários de meus trabalhos antigos e alguns recentes.  
Convido  a todos a fazer uma “visita virtual”!
Um abraço,
Kasia Gomes

Cartilha sobre Produtos orgânicos


Liminar concedida à MONSANTO recolhe cartilha sobre produtos orgânicos -
A cartilha "O Olho do Consumidor" foi produzida pelo Ministério da Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do Selo
do SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que pretende padronizar, identificar e valorizar produtos
orgânicos, orientando o consumidor. Infelizmente, a multinacional de sementes transgênicas Monsanto obteve uma liminar em mandado de segurança que impediu sua distribuição. O arquivo foi inclusive retirado do site do Ministério (o link está "vazio").

Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de força, estamos distribuindo eletronicamente a cartilha.

Leia a Cartilha AQUI

10 de agosto de 2011

Sábado e domingo vai ter BALACOBACO e você está convidado!




Aqui no Bairro Demétria. Não percam!

O Bazar do Balacobaco vai reunir diferentes objetos como móveis, objetos de arte e artesanato, roupas, acessórios, livros e utensílios.Tudo novo ou semi-novo e a preços ótimos. Haverá também materiais de demolição (portas e janelas).
E para acompanhar, haverá venda de tortas doces, quiches e macarons, acompanhados de um delicioso café ou chá.
Venha nos fazer uma visita, apenas tomar um café ou chá conosco ou quem sabe até encontrar algum objeto especial!

Dias e horários:

Sábado: dia 13 de agosto, de 14h a 18h

Domingo: dia 14 de agosto, de 10h a 13h

7 de agosto de 2011

Felicidade

Trecho de entrevista com Eduardo Giannetti, publicada na revista Página 22 de março de 2011.

(...)

A felicidade desmente a tese capitalista do crescimento econômico contínuo? O crescimento não é um fim, é um meio para a realização e para o bem-estar humano. Mas é um meio que se esgota. A partir de um determinado nível de renda, que não é lá tão alto, não há evidência de que mais renda se traduza em vidas mais plenas, felizes e dignas de serem vividas.

Esse seria um parâmetro que deveria orientar o desenvolvimento, enquanto se rediscute esse conceito para além do desempenho econômico? Nós sabemos hoje que o progresso econômico não redunda em níveis crescentes de felicidade e nós sabemos que o progresso econômico ameaça o equilíbrio ecológico do planeta. Estas são as duas grandes realidades do século XXI. E nós precisamos entender quais são os caminhos alternativos que podem emergir a partir desses limites. Que outros valores podem, daqui para a frente, orientar as vidas humanas.

E quanto a outros valores, como justiça, liberdade, democracia? Ao usar a felicidade como valor norteador não se corre o risco de encobrir dilemas, dores e sofrimentos que são necessários ao aperfeiçoamento humano e da sociedade? Nada é tudo. Nem a felicidade é tudo. E não é o único parâmetro da espécie humana. Depende muito de como você concebe a felicidade. Uma coisa é estar feliz. É um estado de ânimo. Outra coisa é o ser feliz: o que eu fiz da minha vida, e até que ponto a vida que tenho é satisfatória ou é algo em que eu me reconheça. O que interessa mais para a perspectiva filosófica é a dimensão existencial e ética do ser feliz. E, nessa dimensão, a maximização da felicidade local nem sempre é o melhor caminho. Uma vida plena contempla uma dose razoável de frustração, descontentamento, infelicidade. Porque é uma vida criativa que busca ser alguma coisa que não é.

Eu posso conceber uma vida que tenha momentos alucinadamente felizes e, no entanto, no arco de uma trajetória, não seja bem vivida. A relação entre o ser e o estar feliz não é trivial. Os jovens, de um modo geral, pensam a felicidade na dimensão do estar feliz. O que a maturidade traz, quando ela vem, é uma perspectiva de que a melhor vida não é uma que olha só para o que eu posso fazer agora em termos de prazer. E aceita que, muitas vezes, para você conseguir alguma coisa que faça sentido no tempo, é preciso abrir mão de outras que fazem sentido localmente. Esse é um passo difícil para o ser humano, especialmente na juventude, quando tudo clama pelo momento.

Já que estamos falando de limites e frustrações… a sustentabilidade tem muito disso. Na sua veia mais ambientalista, tem impregnada a defesa do comedimento, da privação do consumo considerado frívolo, uma preocupação constante com o futuro. Esse discurso coaduna com felicidade? Sem dúvida. Nós estamos falando de duas dimensões que têm uma estrutura comum. Na vida pessoal, a ideia de que a melhor vida requer uma boa dose de abnegação e de sacrifícios, em nome de objetivos futuros, e também de aposta, porque não temos nenhuma certeza de que esses objetivos serão alcançados. E, na dimensão coletiva, aceitar que a frustração e o descontentamento são os grandes motores da mudança. E que consumir todos os recursos do planeta a curto prazo para maximizar um hedonismo certamente comprometerá as gerações futuras e a própria viabilidade biológica da espécie.

Então não há uma incoerência entre sustentabilidade e felicidade quando se concebe essa dimensão do sacrifício? Depende como você concebe a felicidade. A pergunta que nós precisamos nos fazer é: consumo, renda, progresso econômico indefinidamente dão sentido ao esforço coletivo da humanidade? Ou será que nós já chegamos ao momento em que podemos colocar o econômico no segundo plano e buscar outro tipo de realização, mais ligada a valores da criação, da existência, dos relacionamentos, da harmonia com a natureza, da estética, da busca do conhecimento?

(...)

A íntegra da entrevista pode ser lida aqui.

6 de agosto de 2011

O Sentido da Vida...

"Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocarmos o coração das pessoas.


Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.


E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.


Cora Coralina

5 de agosto de 2011

Plantio de Mandioquinha-salsa na Fazenda Demétria

Outra cultura que visitamos no Portas Abertas da Fazenda Demétria foi a da Mandioquinha.
As mudas estavam ainda bem pequenas como se pode ver na foto ao centro do mural abaixo.
Plantio, manejo e colheita são feitos totalmente de forma manual.
Muita gente conhece a mandioquinha, mandioquinha-salsa como batata baroa. Ela cozinha super rápido e é deliciosa!
Nesta época de frio ela é principalmente usada para fazer cremes e sopas, mas também pode ser usada em diversos outros pratos.
Ela é rica em vitaminas,  e também em minerais. Altamente recomendada para a alimentação infantil, pois seu amido tem alta digestibilidade.
Suas folhas lembram as da salsa e é daí que vem seu nome.


Plantio em Aléias na Fazenda Demétria

Paulo Cabrera nos mostra as vantagens do Plantio em Aléias, que significa fazer os canteiros entre 2 linhas de plantas arbustivas/arbóreas leguminosas que fazem a fixação de Nitrogênio do ar em suas raízes. Antes do plantio das hortaliças nos canteiros é feita uma forte poda nessas arvoretas das aléias e, por esse motivo, elas naturalmente diminuem seu sistema radicular que antes atingia boa área dos canteiros. Dessa forma,  todo o Nitrogênio fixado em suas raízes fica disponível para os microorganismos do solo e para a futura cultura. O material da  poda também é picado e incorporado ao canteiro por maquinário agrícola. As arvoretas dessa aléias da foto da Fazenda Demétria são as Leucenas.

4 de agosto de 2011

Plantio de Feijão Guandú para adubação verde e alimento para o gado

O Feijão Guandú é plantado na Fazenda Demétria tanto para enriquecer o solo com o Nitrogênio fixado pelas bactérias  que se associam a suas raízes, quanto para proporcionar uma dieta variada ao gado leiteiro.
Possui sistema radicular bastante robusto que penetra em solos compactados e adensados promovendo sua descompactação, com raízes robustas profundas e vigorosas.
Esse processo de plantio de leguminosas fixadoras de Nitrogênio do ar na terra é o que se chama de ADUBAÇÃO VERDE e, diferentemente da adubação nitrogenada convencional, ela proporciona à planta o Nitrogênio de uma maneira que é tanto vivificante para o solo quanto equilibrada para a planta.

Feijão Guandu; Seus grãos são ricos em proteínas que podem ser utilizados na alimentação humana e animal.

Prefeito João Cury diz que não vai embargar a obra dos Galpões de ração

Prefeito João Cury ignora pedido da sociedade civíl feito em abaixo assinado com mais de 2000 signatários e afirma em reunião com os representantes do Bairro Demétria no dia 29/07 que não irá embargar a obra dos Galpões de ração que estão sendo construídos em área da APA Botucatu, da Bacia do Rio Capivara (leia mais aqui ), na Macrozona Rural de Uso Sustentável e na Zeitur  do Plano Diretor Participativo aprovado pela Câmara Municipal de Botucatu.

3 de agosto de 2011

A saúde do leite e a saúde dos animais numa Fazenda Biodinâmica

No último Portas Abertas da Fazenda Demétria (domingo, 31 de agosto) seus responsáveis nos explicaram que os agricultores biodinâmicos não usam a medicina convencional para tratar os animais.  Em vez disso, confiam na saúde da fazenda para evitar doenças, e usam produtos homeopáticos quando necessário.

Visita ao Laticínio da Fazenda Demétria

Um dos lugares que visitamos no último domingo no Portas Abertas da Fazenda Demétria foi o seu Laticínio.
Os queijos, manteigas, creme de leite e yogurtes produzidos ali são todos feitos com leite da própria fazenda e são certificados pelo IBD como produtos biodinâmicos e portanto insentos de antibióticos e outras substâncias químicas normalmente utilizadas no tratamento dos rebanhos tradicionais.
17 produtos são feitos ali, entre eles 7 tipos de queijos (tais como o Frescal, Mussarelas,Tipo Gouda e Tipo Quark) e yogurtes que podem ser do tipo integral e desnatado.

2 de agosto de 2011

O futuro sorri...

Crianças no Portas Abertas da Fazenda Demétria desse domingo:

Plantio de Alho na Fazenda Demétria

Outra cultura de campo da Fazenda Demétria no ano de 2011 é a do Alho.
O cultivo da hortaliça é quase artesanal: o plantio é feito dente por dente, e a colheita, bulbo por bulbo.
Paulo mostra a
recuperação da cultura de alho após a geada
Na foto acima o agricultor Paulo Cabrera mostra aos visitantes a recuperação da cultura após a forte geada que atingiu a região nesse inverno. Ele relatou ao grupo os cuidados após a colheita para que as cabeças se conservem, pois o alho é uma das poucas hortaliças que deve ser conservada sob umidade relativa do ar baixa.As réstias de alho em trança ou os ramalhetes pendurados são a solução utilizada para isso.

A cobertura com palha seca forma uma trama tão densa que impede o crescimento de ervas daninhas.

  

1 de agosto de 2011

CSA-Demétria da segunda-feira, dia 01/08/2011

Uma pequena amostra para aguçar sua curiosidade...Tudo da melhor qualidade e sem venenos.

7 tipos de folhas/legumes

Pão, Queijo,Leite/Yogurte, Manteiga
Saiba mais AQUI.

Novo impulso na relação Bairro Demétria/ Botucatu: CSA!

O movimento CSA (Community Supported Agriculture) é um novo paradigma entre a relação produtores e consumidores. Baseado em confiança e companheirismo, ele surge para atender uma necessidade de inovação em comunidades rurais e urbanas. Mais do que um grupo que se reúne para recolher seus alimentos e produzí-los, ele consiste em um ideal ecológico e participativo, onde todos os envolvidos são colaboradores e responsáveis pelo seu andamento. Representa um grupo que anseia por trocas e desafios, e principalmente, que reconhece a responsabilidade do apoio integral da comunidade à agricultura local.

O Agricultor, com toda a sua fazenda financiada pela comunidade, torna-se livre para dedicar-se ao seu trabalho agrícola, e o consumidor, por sua vez, recebe alimentos frescos, sazonais e sem o impacto dos preços de mercado. O resultado é a produção de alimentos em harmonia com a natureza e o homem (colaboração de Luisa Cassetari).
Ficou interessado? Saiba mais aqui sobre o CSA Demétria

Triste recorde (Lia Giraldo)

Ilustração: Lollo

O Brasil é hoje o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, como consequência de uma política que vem sendo construída desde meados da década de 1970 – quando o Plano Nacional de Defensivos Agrícolas foi lançado, condicionando o crédito rural à compra obrigatória de agrotóxicos pelos agricultores – e vem se intensificando pelo modelo agrícola monocultor extensivo e concentrador de terras.
O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para), criado pela Anvisa em 2001, revela, ano após ano, que muitos agrotóxicos excedem os limites máximos de resíduos (LMR) autorizados pela legislação. A iniciativa também detecta a presença de agrotóxicos proibidos para diversas culturas analisadas e que são produtos de mesa do consumidor, mostrando assim o franco desrespeito à legislação e as sérias implicações para a saúde pública.
Leia o artigo completo no Le Monde Diplomatique-Brasil

Plantio de Batata na Fazenda Demétria

Plantio de Campo de Batata Biodinâmica na Fazenda Demétria:

Paulo Cabrera, um dos agricultores responsáveis pela fazenda explica para um grupo de visitantes como se dá o manejo da cultura de Batata na Fazenda Demétria: -agora as mudas já estão no momento de receberem terra na base dos caules de onde brotarão as novas batatinhas.

 Esses legumes, como todos os produzidos na fazenda são livres de adubos e defensivos químicos e podem ser adquiridos nas duas feiras realizadas semanalmente em São Paulo, na lojinha do Sítio Bahia ou através do inovador programa CSA-Demétria.

Paulo Cabrera explica o "chegar da terra na base do caule da batatinha"...(Foto Alvio)
Entenda esse processo:
Quando as hastes das plantas estiverem com 25 a 30 cm de altura, aproximadamente aos 25-30 dias de plantio, faz-se a amontoa, ou “chegamento’ de terra, em ambos os lados da fila de plantas, formando um camalhão com cerca de 20cm de altura. Esta operação visa a proteger os tubérculos mais superficiais contra a exposição direta dos raios solares, que causam escaldadura e esverdeamento dos mesmos.
Dependendo da intensidade das chuvas e do estado vegetativo da cultura, pode ser feita uma segunda amontoa aos 60 dias de plantio para evitar que os tubérculos sejam expostos à luz e fiquem esverdeados, tornando-os inadequados ao consumo. A amontoa manual ou mecânica funciona também como controle de plantas danínhas. Fonte:Batata.net
Capo de Batatas na Fazenda Demétria Btu SP (Foto Eduarda)

Quem visita o Blog Alô Bairro Demétria?

Ontem terminou a enquete feita pelo Blog e o resultado foi o seguinte:

45% dos visitantes são moradores do bairro Demétria
2%   dos visitantes são moradores dos arredores rurais do bairro Demétria
19% dos visitantes são moradores de outros bairros da cidade de Botucatu
22% dos visitantes são moradores de outras cidades do Brasil
12% dos visitantes são de outros países  (principalmente Portugal, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, Polônia, Suíça, Croácia, Nova Zelândia, e Reino Unido)

Mais dados interessantes:

O percentual de visitantes do Blog que é estudante da Aitiara é de 5% e o que quer se tornar estudante da Aitiara também é de 5%
O percentual de trabalhadores do bairro que visitam o Blog é de 9%
O percentual de visitantes que gostaria de trabalhar no bairro é de 9%
O percentual de visitantes que almeja morar no bairro Demétria é de 13%

O Blog do Alô Bairro Demétria completará um ano de vida em 01 de setembro e teve até hoje mais de 35 mil visitas.

1o Encontro Brasileiro de Economia Associativa

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